sexta-feira, 7 de maio de 2010

Noé ou Noah, em hebraico - ZIUSUDRA em sumério


Noé


Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade.


ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.


Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI com a humanidade naquele momento:


Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas inconformado com a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo.


Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de "falar com as paredes". Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo:


"Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam a humanidade à morte..."


ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado para ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.


Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um particular chama a atenção:


Os dois autores afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte e nas suas luas (Fotos da sonda Mariner: 1 2 3 4 5 6) e na nossa lua (1).





Marte 1



Marte 2


Marte 3



Marte 4



Marte 5




Marte 6


Base Alienígena do lado Escuro da Lua


Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de "escalas" até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.


Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma.


E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade.


NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceuAbraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste.


Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a "realeza" Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas.


Selo de Ningishsida


De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA(chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida).


Olmecas


Astecas



Selo Quetzalcoatl


Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando.
No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada).
ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.


Referências e Fotos: http//osnefilins.tripod.com/

Aline Santos é Jornalista,Terapeuta Holística,Taróloga, Cabalista, Professora, Escritora, Palestrante, e Pesquisadora de Ciências Ocultas, e atende nas áreas de Florais de Bach, Fitoterapia, Aromaterapia, Terapia com cristais, Reiki, Cura Prânica e Tarô Terapêutico. E-Mail: arcanjo.azul@hotmail.com

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