sexta-feira, 7 de maio de 2010

ADÃO - A EXPULSÃO DO EDEN - E A PRIMEIRA GERAÇÃO DE HUMANOS



"Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara...

Para ele dera o Conhecer...

A vida eterna não lhe concedeu." Gênesis

ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas.

ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente para modificação de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das experiências com os humanos, modificava animais que seriam usados para alimentação ou produção, como vacas e ovelhas.

Não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências com humanos, por valores morais ou somente para rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso para ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença.

ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da "criação", quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio.

Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base.

Eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI para acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.

Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, temos Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pré-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra.

Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos com esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos.

Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.

Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim ("deuses" e não "Deus").





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